Apesar de umas escorregadas patrióticas, esse texto trata de algumas possibilidades muito interessantes para a construção de uma linha de defesa contra futuros ataques terroristas aos EUA. Independente da dimensão moral e ideológica que sublinha esses esforços, é interessante entender como as estratégias de fomento ao desenvolvimento científico - principalmente em tecnologia aplicada - funcionam.
Claro que o panorama aqui é bem diferente, mas eu queria saber como esse tipo de coisa funciona por aqui. Além do CNPq e fundações como a Fapesp, quem se importa com essas coisas?